Afundada em
corrupção, a Petrobras acredita ter encontrado uma saída para a mais grave
crise de toda a sua história.
A companhia
estuda criar uma nova diretoria.
Vem aí a
diretoria de governança.
Terá a
missão de zelar pelo “cumprimento de leis e regulamentos”, informou Graça
Foster. Vendida como “a mais importante das ações” da estatal para superar a
crise, a provável criação do novo cargo se assemelha à ordem do maestro do
Titanic para que a orquestra continuasse tocando enquanto o transatlântico
afundava.
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